segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

with little help from my friends

Oii pessoal!

Bom meu amigo Fabrício Lélis (o mesmo do post passado, da indicação do livro :D) está ajudando essa banda no quadro ja conhecido no "Caldeirão do Huck" e eu resolvi ajudar também essa é a banda, se gostarem nos ajude :)
Conheço pouco da banda, mas sei o quanto é importante para o começo de uma carreira;

Agradeço

O post dele segue abaixo:

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Pessoal conto com ajuda de vcs! Esta banda é muito boa! Tô pedindo pra vcs votaram aqui no programa do caldeirão do Huck pra eles terem uma chance de aparecer e mostrar do que eles são capazes! http://www.8p.com.br/olhaminhabandadepoprock/intocaveissa/perfil este é o link para vcs votarem e deixarem recados e avaliarem o desempenho deles. Conto a ajuda de vcs igual a música dos Beatles com uma pequena ajuda dos meus amigos. Tenho certeza q sem vcs não seria nada! Quem quiser mais vídeos ou mp3s deles é só falar. Vou colocar mais vídeos depois!

sábado, 23 de janeiro de 2010

Estamos com fome de amor


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Recebi um e-mail com esse texto de Arnaldo Jabor hoje, ele tem algumas coisas que tenho pensado ultimamente, outras não, mas achei interessante e resolvi compartilhar...
Espero que renda boas reflexões como a mim rendeu :D

Paguem mico! X)

Legenda da foto: Algum momento nos doutores da brincadeira, tive vontade de postar essa hoje =)

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Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: "Digam o que disserem, o mal do século é a solidão". Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma. Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias.

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.

Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?

Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.

Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.

Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!".

Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento
e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.

Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.

Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.

Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".

Antes idiota que infeliz!


Arnaldo Jabor

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

E agora... 2010 :)

Já dizia Machado de Assis em Memórias Póstumas de Brás Cubas num momento de delírio “Cada século trazia a sua porção de sombra e de luz, de apatia e de combate, de verdade e de erro e o seu cortejo de sistemas, de idéias novas, de novas ilusões; em cada um deles rebentavam as verduras de uma primavera e amareleciam depois, para remoçar mais tarde”.

Há dias tenho pensado no tempo que me parecia ocasionar a falta de insights por aqui que me fazem tão bem; percebi que às vezes até os tinha, mas não conseguia expressá-los, entretanto o desejo de brindar essa primeira virada de ano, deste cantinho que hoje reconheço como um baú de vivências se tornava cada vez mais forte.

Voltando ao foco da questão; ao retomar a leitura do livro citado acima (mais esclarecimentos no pós-escrito desta postagem), o desejo também já demonstrado anteriormente “ativou” algo que me fez estar aqui agora...

No momento que o li me veio a mente o momento retrospectiva 2009 que sempre faço mesmo sem perceber, este ano estava eu no sítio da família, aquele momento incomunicável, sem toque de celular, sem computador, parei para apreciar o ambiente que fez tanta parte da minha infância e no ano se passou foi tão pouco presente, comecei por ai... Logo depois me veio às tantas coisas novas e gratificantes que fiz, que às vezes eram até o motivo de não ter ido a tal lugar, mas que me foram gratificantes conquistas, e quando não eram conquistas tinham representado tanto para o “como estou agora”... Refleti também das pessoas que me acompanham e que fazem cada momento ser melhor, notando que o que importa não são os lugares, mas quem estão contigo nesses lugares.

Ponho o século aqui como ano que não trás o mar de rosas nem a coroa de espinhos; trás experiências, escolhas, erros e acertos, que nos fazem CRESCER nos amplos sentidos que a palavra pode representar.

Engraçado ver que os acontecimentos estão ali, a todo o momento, as oportunidades que vai agarrar, as que vai descartar, as que vai repensar; mas que não param, não param. Perceber que tantas vezes perco tempo me lamentando com tanta coisa a ser feita...

Tantas coisas passam pela minha cabeça ao tentar descrever esse momento agora, só tenho a dizer que tive porções de sombras e de luz, de erros e acertos, e estou feliz por ter sido assim, por ter tido o que refletir, por tudo que fiz o ano representar porque ele não ia representar por mim e a cada dia vejo mais sentido para essas palavras de Charles Chaplin: “A vida é muito curta para ser insignificante”.

E amigos, obrigada por fazer cada instante melhor; agradeço os comentários, as pessoas que aos poucos tenho a oportunidade de conhecer através de estilos e palavras; as que comigo convivem; que o novo ano seja de cores, de alegrias e de muita sabedoria para superar e entender os obstáculos!


PS: Quanto ao livro, havia abandonado, nem tanto pelo livro, mas por correria e depois outros interesses; há alguns dias recebi um convite e entrei para o Skoob ; espaço para compartilhar leituras (Recomendo) e de conhecer pessoas como qualquer outra rede de relacionamentos, tinha colocado lá tal livro como “abandonei” e recebi um comentário do Fabrício, não tinha muito contato, mas temos grandes amigos e lugares em comum, e se sentir motivada a procurá-lo outra vez, e Fabrício obrigada pela indicação! Como se vê o livro tem despertado algumas questões.


Mais um pouco de Chaplin: “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.”

Feliz 2010 a todos!

Mesmo que um pouco de atraso, mas... Por que é preciso ter uma data para falar o que pensamos ou desejamos a alguma pessoa, coisa ou acontecimento? É um caso a se pensar...

OBS: A foto postada foi um dia após o meu aniversário depois da segunda das três festas surpresas que tive, acredite é verdade x) Dia muito especial, que pude ainda mais ter certeza das grandes pessoas que fazem ser o que eu sou! Estendo o obrigada a todos que fizeram parte de meu 2009 que espero contar em 2010 e dos que surgem a cada momento deixando um pouco de si comigo!